Saiba Mais!!! O que é e para que serve Bloco K do Sped Fiscal?




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O que é Bloco K do Sped Fiscal?


Mesmo que você ainda não saiba, sua indústria está numa corrida contra o tempo para adequar o controle de estoque a fim de entregar esse livro fiscal.
O ano 2019 está chegando e com ele vem o Bloco K: todas as indústrias do Brasil fora do Simples Nacional e do MEI precisarão entregar o Bloco K ao Fisco. E a grande maioria das empresas ainda não sabem o que realmente devem fazer.
Qual é o prazo para implantação do Bloco K?
Novidades
Esse artigo foi escrito originalmente em junho de 2015 e se tornou referência nas pesquisas quando o tema é Bloco K. Desde então, a legislação vem sofrendo alterações.
Em dezembro de 2016 a COTEPE disciplina escrituração do SPED Bloco K.
Foi publicado no DOU, edição de 15/12/2016, o Ajuste SINIEF nº 25/2016, que altera o Ajuste SINIEF nº 2/2009, que dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital – EFD, relativamente à obrigatoriedade de escrituração do Livro de Registro de Controle da Produção e do Estoque, o Bloco K.
Com a alteração, foram definidos novas condições de obrigatoriedade de implementação do Bloco K.
Estabelecimentos industriais pertencentes a empresas com faturamento anual igual ou superior a R$300.000.000,00:
(i) a partir de 1.1.2017, restrita à informação dos saldos de estoques escriturados nos Registros K 200 (estoque escriturado) e K 280 (correção de apontamento – estoque escriturado), para os estabelecimentos classificados nas divisões 10 a 32 da CNAE;
(ii) escrituração completa do Bloco K:
ii.a) a partir de 01/01/2019, para os estabelecimentos classificados nas divisões 11, 12 e nos grupos 291, 292 e 293 da CNAE;
ii.b) a partir de 01/01/2020, para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 27 e 30 da CNAE;

ii.c) a partir de 01/01/2021 para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 24, 25, 26, 28, 31 e 32 da CNAE, as quais contemplam o setor de máquinas e equipamentos.
Deverão, também escriturar os Registros K 200 e K 280, que se referem somente aos saldos de estoques:
a) a partir de 01/01/2018, em relação aos estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10 a 32 da CNAE (onde está inserido o setor de máquinas e equipamentos) pertencentes a empresa com faturamento anual igual ou superior a R$78.000.000,00. A escrituração completa será feita de forma escalonada, ainda não definida;
b) a partir de 01/01/2019, para os demais estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10 a 32 (onde está inserido o setor de máquinas e equipamentos), para os estabelecimentos atacadistas classificados nos grupos 462 a 469 da CNAE e os estabelecimentos equiparados a industrial a escrituração completa será feita de forma escalonada, ainda não definida.
Em outubro de 2015, a Receita Federal alterou o prazo para as indústrias de todos os tamanhos se adequarem as novas demandas do Bloco K do SPED Fiscal.
As novas datas são:
Janeiro de 2017 – para as indústrias que faturam mais de R$ 300 milhões por ano;
Janeiro de 2018 – para as indústrias com faturamento anual superior a R$ 78 milhões;
Janeiro de 2019 – para as demais indústrias.
(Fonte: Nomus)





Fique por dentro!!! O que é EFD Contribuições?



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O que é o EFD-Contribuições?

Uma das formas de recolher o tributo das pessoas jurídicas de direito privado é por meio da EFD-Contribuições, que consiste na escrituração fiscal digital da contribuição relacionada ao PIS/PASEP, da contribuição para financiamento da seguridade social (Cofins) e também é destinada ao recolhimento da contribuição previdenciária, que incide sobre a receita.
A EFD-Contribuições consiste em um sistema de arquivos digitais que faz parte do SPED, Sistema Público de Escrituração Digital. É utilizado para apurar impostos de empresas em regimes de lucro real ou presumido, tanto de forma cumulativa, quanto não cumulativa, levando-se em conta diversos fatores como conjunto de documentos e operações que mostram as receitas auferidas pelas pessoas jurídicas de direito privado, além de custos, despesas, encargos, entre outros.
Após a Lei 12.546/2011, algumas mudanças foram introduzidas na legislação como a inclusão da escrituração digital da Contribuição Previdenciária que incide sobre a Receita Bruta, que está presente nos setores relacionados a serviço e indústria, e também no recolhimento de receitas que se destinam a serviços, entre outros produtos que estão relacionados.
Os diversos documentos gerados serão vinculados ao arquivo da EFD-Contribuições em relação a cada estabelecimento existente da pessoa jurídica, devendo ser validado, assinado digitalmente e transmitido por meio da internet.
Desta forma, os documentos e operações de pessoas jurídicas de direito privado como, por exemplo, escrituração representativa de receitas auferidas, aquisições, custos, despesas, entre outros tipos de encargos devem ser relacionadas a EFD-Contribuições, que é transmitida todo mês até o 10º dia útil subsequente ao 2º mês subsequente relacionado a escrituração. O prazo para entrega é encerrado às 23:59h segundo horário oficial de Brasília, que deve ser contado do dia fixado para entrega da escrituração, para evitar multas que podem ocorrer pela não entrega ou devido à apresentação do documento com incorreções ou omissões para o infrator.
(fonte:ausland)

O que é o arquivo XML da NFe e qual a sua importância?





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O que é o arquivo XML da NFe e  qual a sua importância?



arquivo XML é a versão digital da nota fiscal e obedece a um padrão nacional de escrituração fiscal. Normalmente, após a emissão e a validação da NFe, o emissor disponibiliza em seu site ou envia para o e-mail do comprador a nota fiscal nos formatos PDF e XML.
Instituída em outubro de 2005, em todo o território brasileiro, a NFe em formato XML tornou o processo de emissão de notas fiscais mais rápido e menos burocrático para os departamentos fiscais das empresas.
Atenção! Com a implantação da Nota em XML também foi publicado a PORTARIA CAT Nº 162/2008, CAPÍTULO VI – o emitente e o destinatário da Nota deverão guardar o Arquivo XML da NFe pelo prazo 5 anos, para apresentação ao fisco.
Então, a NFe fica armazenada eletronicamente, em formato XML, e sua validade é garantida por meio de assinatura digital.
Entre as vantagens do sistema estão a redução de custos de impressão de documentos fiscais, melhoria no gerenciamento de notas emitidas e o incentivo do comércio eletrônico e de novas tecnologias.
Em paralelo, o Governo Federal também implantou, além da NFe, o Documento Auxiliar de Nota Fiscal Eletrônica (DANFe). Na verdade, a NFe, o DANFe e o arquivo XML fazem parte de uma mesma operação, porém com funções distintas.
Entenda e saiba, a seguir, mais sobre o tema e conheça as diferenças entre os documentos e a importância do arquivo XML.
A Nota Fiscal eletrônica (NFe) e o XML
Como o nome já indica, a Nota Fiscal eletrônica é um documento que tem o intuito de documentar eletronicamente as transações comerciais entre pessoas jurídicas. Esse documento é um arquivo tipo XML.
A NFe permite a transmissão e o armazenamento online dos documentos e traz mais segurança e eficiência na fiscalização realizada pela Receita Federal numa forma digitalizada.
Para a sua emissão, é necessário ter um certificado digital para a autenticação do documento fiscal e um software emissor. Em um levantamento realizado pela SEFAZ, verificou-se que mais de 92% das empresas utilizam soluções próprias, muitas delas adaptadas aos seus próprios softwares internos, para emitir a NFe.  
A partir de julho de 2017, os emissores gratuitos de notas fiscais deixarão de ser oferecidos pela Sefaz (Secretaria da Fazenda e passarão a ser disponibilizados e atualizados pelo SEBRAE, como forma de apoio aos micro e pequenos empreendedores.
Documento Auxiliar de Nota Fiscal Eletrônica (DANFe)
O DANFe normalmente é utilizado para o transporte de mercadorias. Ele é a versão simplificada e impressa da Nota Fiscal, no entanto, ele não tem validade fiscal. A verdadeira nota fiscal está armazenada no arquivo XML. Dessa forma, não é obrigatório arquivar o DANFe.
(arquivei.com.br)

Fique por dentro!! Automação Industrial




O que é Automação Industrial?


Benefícios dos projetos para indústrias


Em uma época de necessidade de renovação, gerir inovação se torna a chave para o sucesso. Desta forma, como ter inovação se não temos os indicadores necessários para saber como melhorar os processos? Consequentemente, cheio de tarefas operacionais, deixamos mais altos os custos de produção e operação. 
Quais são os benefícios da automação industrial e como aplicá-los em uma empresa. 
Através da automação, o mundo passou a ter excelentes resultados nas linhas de produção industrial e encontrou um meio de resolver esses problemas. No entanto, pequenos e médios empresários, em especial aqui no Brasil devido as dificuldades tecnológicas e altos custos de importação, se encontraram em uma encruzilhada.
Como investir em automação industrial sem ter que arcar com altos custos de equipamentos e mão de obra super especializada? Como tirar indicadores e estudar o melhor jeito de melhorar os processos investindo de acordo com o orçamento?
Sistemas embarcados como o Arduino foram uma revolução tecnológica nos últimos anos e, graças a esses pequenos e baratos computadores, conseguimos em boa parte substituir os caros CLP´s. Além de aposentar os Controladores Lógicos Programáveis, inventados para a indústria no começo da década de 60, os sistemas embarcados conseguiram os principais benefícios da automação:
Benefícios da Automação Industrial:
- Aumento de produtividade;
Através da automação muitos trabalhos manuais puderam ser feitos por maquinas. Além de trabalharem sozinhas, com maior precisão e velocidade, uma máquina nunca fica doente, certo? É só ter um cuidado especial com a manutenção, como explicamos nesse artigo sobre erros na gestão industrial.
 - Melhoria de qualidade do produto final;
Já experimentou fazer a mesma tarefa repetidas vezes? Agora imagina um funcionário em uma linha de produção, fazendo por horas o mesmo trabalho? Ao longo do tempo ele vai ficando cansado e sua produtividade caindo e consequentemente começa a ficar descuidado.
Uma máquina nunca fica cansada e nem descuidada, ela trabalha 24h por dia sem se preocupar com vida pessoal, sem ficar doente. Portanto, uma vez calibrada e programada ela irá manter aquela qualidade pelo tempo que funcionar.
- Redução de custos;
A redução de custos se deve principalmente ao menor desperdício de material e a menor quantidade de mão de obra para produzir. Uma máquina apenas precisa de revisão periódica e energia elétrica para funcionar, seus gastos são pontuais e seu custo benefício promovido pela quantidade produzida e velocidade de produção ajuda na diminuição dos custos por produto.
- Segurança aos empregados;
Através da automação industrial, é possível monitorar 24h por dia, 7 dias por semana, qualquer complexo industrial. Através de alertas sonoros ou luminosos e sensores em processos industriais, podemos monitorar e avisar sobre qualquer irregularidade. Isso pode ser feito desde problemas na produção até alertas de perigo aos funcionários, diminuindo riscos e fatalidades. Com esses processos, podemos verificar sobrecargas e aumentos de temperatura. Assim, garantimos velocidade de tomada de decisão diminuindo prejuízos e danos que não seriam evitados se um homem fizesse o mesmo trabalho.
- Competitividade;
Você tem maior produção, menor custo de produção, maior qualidade. Em um mundo no qual o consumidor preza cada vez mais pela qualidade, custo e cuidados ambientais, como mostra estudos, poder investir no que o consumidor procura sem gerar mais despesas a empresa é o caminho para ser competitivo em um mercado cada vez mais agressivo.
- Capacidade de monitoramento, controle e auxilio na tomada de decisão.
Como tomar decisões, diminuir riscos e garantir maior controle das operações da sua empresa, sem gastar com mão de obra supervisora e horas de auditoria?
O computador faz esse trabalho por você com sensores, sistemas de controle e alertas contínuos, a automação fornece as ferramentas para quem quer recolher indicadores e ter a chance de estudar como melhorar seus processos.